Ir no Fluxo para ganhar Paz

Uma das maiores dificuldades que sentimos enquanto Seres Humanos é perceber o que devemos fazer em cada momento. Vivemos em permanente ansiedade de decidirmos mal ou cometermos erros ou ainda que os outros nos vejam como incapazes, burros ou incompetentes.

Não queremos voltar a passar pela experiência que passámos em criança, por vezes frequentemente, em que os adultos nos faziam sentir inferiores, porque não tínhamos capacidade de compreender algo que para eles parecia muito lógico. É preciso começar a perceber as feridas da criança que carregamos dentro de nós e também salpicar uns pózinhos mágicos de Sabedoria que a nossa Experiência de Vida nos trouxe.

Sentirmos Paz cá dentro vem da aceitação e compreensão do que é a condição humana, aceitarmos isso em nós e também nos outros. Passar por experiências e consequências faz parte da condição humana. Isto liberta-nos do stress de “termos que” tomar a decisão “certa”. Ao invés de pensarmos no que é certo ou errado, começamos a focar-nos em perceber uma situação no seu Todo. Por exemplo, em vez de andarmos obcecados com querermos saber se devemos ir para a esquerda ou para a direita, começar a sentir e aceitar que se aquela experiência existe para nós neste momento então é porque existe um potencial de aprendizagem. O potencial de aprendizagem não é tomar a escolha “certa”. O potencial é aprendermos a conhecermos Quem Somos realmente naquele momento, é o potencial da Expansão da Consciência. Em vez de ficarmos obcecados com se devemos ir para a esquerda ou a direita, respiramos fundo e permitimo-nos sentir o que é que a esquerda ou a direita significam para nós.

Em todos os momentos, estamos a tomar decisões, mesmo quando decidimos não fazer nada essa é também uma decisão. A maioria das pessoas age por impulsividade e vive depois amedrontada por não querer voltar a agir segundo a impulsividade. Em vez de vivermos com medo de nós próprios, seria mais útil “estudar” essa impulsividade dentro de nós. De que forma a sentimos? Com que força vem, em que momento começamos a senti-la e porque é que nos parece mais confortável agir “de repente” em vez de respirar fundo e ponderar mais um pouco? Não suportamos, nem por um momento, sentirmos que não sabemos a resposta imediatamente? Muitas vezes, agimos por impulso porque isso é mais fácil para nós (pelo menos, num primeiro instante). Depois, vem o drama criado pela decisão tomada e que geralmente dura e dura e dura, e a mente remói, remói e remói…

Aprendermos a conhecer-nos melhor em vez de andarmos sempre a fugir daquilo que vive em nós, esse é o caminho espiritual. Através desta auto-reflexão em que se trava também a impulsividade da fuga, começamos a contactar mais directamente com a nossa intuição. Essa intuição que só vem de um sítio de silêncio e quietude. Se nos perguntamos “será isto intuição?”, então, não temos consciência (ainda!) do que são impulsos da mente e o que são intuições da Alma. Significa que devemos continuar a fazer trabalho interior, esse trabalho de auto-aprendizagem, essa observação das sensações internas. Porquê? Porque é esse lado Observador, ou seja Aquele que observa as sensações internas sem agir ou julgar, esse Observador é o que se denomina de Presença, é a Presença da nossa Alma. Através desses momentos de quietude e mera observação, essa Presença de Luz começa a transmutar a natureza energética (vibracional) da sensação que estamos a observar… sem que tenhamos de fazer mais nada. Não é mágico?

Ir no Fluxo para ganhar Paz não é mais do que aprender a viver no Presente, em nós, porque dessa forma estamos sempre em constante transmutação e quando a Intuição surge, ela vem de um sítio de quietude que nós próprios iremos identificar e discernir como é diferente dos meros impulsos da Mente.

As sensações que vivem em nós possuem diferentes vibrações consoante também as suas origens, o nosso trabalho enquanto Seres Humanos em constante evolução não é ficarmos obcecados com se uma decisão é certa ou errada e a arrancar os cabelos quando nos sentimos inseguros; o nosso trabalho é observar a situação presente e ganhar experiência nessa observação, através da auto-reflexão e da descoberta das sensações e as suas origens. Isto é o que fazemos quando estamos em meditação, onde baixamos o ruído da mente para conseguirmos abrir mais espaço interno em nós. E, quando estamos perante decisões, essa abordagem de quietude, aceitação e descoberta é a que gerará os melhores frutos. Não é preciso estar sentado a meditar para praticar a Presença no Presente. Podemos fazê-lo em qualquer momento e em qualquer contexto (muito útil também para travar impulsos de reactividade e agressividade).

Quando ganhamos experiência nestas observações e transmutamos a energia em nós, uma e outra vez, começamos a sentir (a percepcionar) melhor o Fluxo da Vida. Se sentimos que devemos ficar quietos, já não entramos em ansiedade porque temos ainda uma série de tarefas a cumprir e, quando sentimos que devemos agir, mesmo com rapidez, não ficaremos nervosos a pensar se seremos capazes ou não. Ir no Fluxo é, no fundo, consequência do trabalho interno de observação e contínua Evolução.

Desta forma, ganhamos e mantemos a tão desejada Paz, mesmo nos momentos mais difíceis e confusos para a Mente. Deixamos de fazer parte da tripulação para passarmos a ser o capitão do nosso próprio navio!

Muita Luz,

Sofia

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Vou buscar o balde!

É um título curioso para um artigo espiritual, não lhe parece? Pois, corre o sério “risco” de se tornar o meu novo mote e, quem sabe, talvez também o seu, caro/a leitor/a!😉​ Hoje, na praia, assisti a uma situação muito engraçada e que acabou por se transformar numa lição espiritual por causa das mensagens que recebi nesse momento.

Uma família, como tantas outras, estava na praia com duas crianças, uma maiorzinha e outra que devia ter os seus 3 anitos de idade. A dada altura, o menino de três anos correu a toda a velocidade para a areia molhada com uma pá na mão. Retirou um bocado de areia com a pá e começou a fazer o trajecto de volta para a toalha, que ficava ainda a uma distância considerável. Primeiramente, começou a correr com muito vigor e pressa, mas depois percebeu que a areia começava a cair da pá, então ajustou o passo e, à medida que avançava naquele bambolear característico dos 3 anos, olhava atentamente para a areia na pá coordenando os movimentos para que a areia não caísse. Levou ainda bastante tempo até conseguir chegar à toalha, onde, todo satisfeito, depositou a areia dentro do balde que ali tinha. Depois, voltou a correr para a areia molhada com a pá na mão. Achei aquela cena uma delícia, porque era observável todas as aprendizagens que o menino estava a fazer acerca das leis da Natureza que o forçavam a fazer ajustes e aprender a coordenar o corpo e o foco.

Nestas deambulações, a Energia entrou pela minha mente e, por um breve instante, senti como os Anjos, os nossos Guias, tantas vezes nos observam nestes movimentos em que tomamos o caminho mais longo, árduo e complicado, em vez de pararmos, meditarmos e, finalmente, percebermos que… afinal, bastava pegar no balde, levá-lo até à areia molhada e, aí, usar a pá para o encher. Depois, poderíamos levar o balde já cheio para onde quiséssemos.

Esse instante em que a Energia me mostrou como o Ser humano funciona muitas vezes fez-me reflectir sobre todas as acções que já tomei em projectos que, inicialmente me pareciam inspirados divinamente e que, ao longo do caminho, se tornavam tão complicados e, muitas vezes, interferiam com o meu bem-estar. Claro que o menino de 3 anos está a fazer exactamente aquilo que é suposto e próprio da sua idade, é por isso que é tão delicioso observar as crianças na sua inocência. Porém, quando crescemos e continuamos a alimentar este padrão, ou seja, vivemos com pouca Consciência do que nos move ou da intenção por detrás das nossas acções, acabamos por complicar muito as nossas vidas.

Os Anjos não tecem qualquer julgamento, apenas nos querem orientar para caminhos que nos podem trazer mais facilidade e tranquilidade. Nós temos livre-arbítrio, por isso podemos complicar ou simplificar a nossa vida o quanto quisermos, sem sermos julgados pelo Divino por causa disso. A questão é que criamos muito sofrimento para nós. Em vez de pegarmos no balde, passamos muito tempo, investimos muito esforço e energia a ir buscar a areia molhada e trazê-la, sem a deixarmos cair, para o seu sítio devido. É por isso que insistem tanto connosco sobre a importância de pararmos, de criarmos espaço no nosso dia-a-dia para o silêncio.

Repare, caro/a leitor/a, a culpa não é sua. Não é você que escolhe deliberadamente complicar a sua vida, mas enquanto não se focar em expandir a sua Consciência, continuará a fazê-lo sem ter noção do esforço e do tremendo cansaço que está a criar para si próprio. No artigo anterior (A Vida mostra-nos, mas Ver depende de nós), falei sobre como tantas vezes escolhemos focar-nos noutras coisas, mesmo quando os Anjos/a nossa Alma/Deus/Fonte nos enviam mensagens muito directas sobre os próximos passos a dar. Porque é que fazemos isto? Porque vivemos tão mergulhados nos problemas, focamo-nos tanto naquilo que nos preocupa mais, que perdemos o Olhar abrangente que nos permitiria deixar de olhar tão fixamente para a pá e perceber que podemos ir buscar o balde.

É uma metáfora, claro, mas é muito relevante para nós, adultos. Ao ficarmos tão obcecados, com visão de túnel, convencidíssimos de que sabemos quais as soluções exactas para os nossos problemas, mantemo-nos no terreno da Mente e não permitimos que a Energia Divina nos guie. O que é irónico é que nós pedimos tanto que nos ajudem a simplificar a nossa Vida, porque nos sentimos assosserbados, e depois quando vemos sinais que nos indicam para implementar acções simples no nosso dia-a-dia, descartamos por achar que são simples demais e que não nos trarão as tais soluções de que precisamos.

Falo muito sobre a aceitação do Presente, porque esse é sempre, a meu ver, o primeiro passo. Por muito que nos pareça injusto ou impossível, o que nos começa a trazer alguma Paz é aceitar (e começar a acreditar) de que estamos exactamente onde é suposto estarmos. E eu sei, porque já passei situações muito difíceis, como é quase insuportável começar a fazer esta aceitação do Presente, até parece que estamos a tentar engolir pedregulhos de tão custoso que é. 🤨​

É preciso nesses momentos alimentar um Olhar mais expandido sobre a nossa Vida, o nosso Presente. A Vida é dinâmica, o que é verdade hoje, não o será amanhã. Porém, se continuarmos a alimentar os mesmos padrões que nos trouxeram até aqui, as circunstâncias podem mudar, mas os desafios manter-se-ão e, mais tarde ou mais cedo, voltaremos a passar pelos mesmos sofrimentos que nos acossavam há anos atrás. Assim, ficar muito zangado/a, irritado/a, triste, com o Presente actual só nos mantém o Olhar na tal pá metafórica e, subitamente, o caminho irá parecer-nos demasiado longo, árduo e esforçoso, de tal forma, que nem nos apetecerá começar.

Os Anjos, a nossa Equipa Divina, estão aqui para nos ajudar a trilhar o caminho, mas também a guiar-nos para rotas que nos podem ser mais fáceis e simples. O trabalho que temos é primeiro aceitar o ponto onde estamos, porque só assim poderemos largar a bagagem da contrariedade que tanto nos pesa, respirar fundo, pedir ajuda e ficar depois atento/a aos pequenos e simples passos sugeridos por Eles. E, cada pessoa recebe as mensagens de formas diferentes e sempre ajustadas à sua personalidade/estado emocional actual, por isso de cada vez que ficar muito confuso/a sobre se uma mensagem é divina ou não, tente observá-la e faça as seguintes perguntas: é uma ideia de execução simples? É uma sugestão de acção que posso tomar já hoje ou, o mais tardar, amanhã? Esta acção sugerida visa o meu bem-estar, promove o meu silêncio interno, ou só irá contribuir para a minha ansiedade e sensação de pressão?

E, quando fazemos estas observações, até podemos chegar à conclusão de que afinal a ideia original era muito simples, só que a Mente interviu e levantou inúmeras questões “extra” que de repente nos parecem muito importantes.
Por exemplo, vamos imaginar que temos uma ideia inspirada divinamente de começarmos a caminhar todos os dias. É uma ideia simples: simplesmente sair e caminhar. Porém, quando a Mente intervém, começa a criar outros problemas:

“E quanto tempo devo caminhar? Dizem que 10.000 passos por dia é o que se devia fazer… mas, isso, em média, demora cerca de 1h30m, como é que vou arranjar tempo para caminhar 1h30m? Mas também menos do que isso, nem vale a pena sair. Lá estou eu a criar desculpas, eu devia era andar os 10.000 passos e deixar-me de preguiças, tenho de conseguir arranjar tempo no meu dia, dê lá por onde der. Mas, esta semana já vai ser difícil, já me comprometi a várias coisas, as pessoas contam comigo e quando estiver despachado/a, já é muito tarde, está escuro lá fora, é perigoso e acabo por me deitar demasiado tarde. Então, talvez pense esta semana sobre a melhor estratégia e para a semana que vem já terei equipamento melhor, se calhar uma roupa/calçado mais adequado, organizarei melhor a minha vida, e blá blá…”

Até fiquei cansada só de escrever este pequeno excerto, mas é para demonstrar como complicamos coisas simples. Quem disse que era suposto caminhar 10.000 passos por dia? Quem dá importância ao equipamento “certo”? Nós! Pegámos em informações ditas por outros e colámos a nós como metas a atingir. Não existe qualquer meta, na verdade. Quando sentimos cá dentro que é suposto fazer caminhadas todos os dias ou que é suposto comer um pouco mais de fruta, temos de ficar atentos para observar se a Mente não começa a intervir colocando entraves. E, se colocar, podemos escolher não ouvir! E, se realmente tivermos muitas dúvidas sobre se serão entraves ou indicações importantes a considerar, então podemos olhar para cada uma delas e perguntar se realmente está a simplificar a nossa vida ou se está a complicar uma acção que deveria ser simples!

A não ser em casos muito extremos, os Anjos geralmente fazem sugestões que primam pela sua simplicidade e facilidade de implementação. Se sente que deve começar a comer mais bananas, não comece a planear como poderá fazer e comer uma gigante salada de frutas todos os dias, coma uma ou duas bananas, só! 🤣Tal como caminhar 10 min ou 5 min todos os dias tem um valor infinitamente maior do que baralhar a sua vida toda para poder andar 1h30m e só conseguir fazê-lo duas vezes por mês…

Os Anjos sabem como nos sentimos pressionados e cansados, por isso as sugestões de mudança serão sempre simples e promotoras de maior tranquilidade, silêncio e conexão com o Divino, onde nos sentimos aconchegados, inspirados e com mais vitalidade. Eles ajudam-nos a lembrar que o Poder reside em nós e, se mudarmos um pouco a perspectiva, iremos Ver que podemos ir buscar o balde e, sem pressa nem esforço, enchê-lo com areia antes de nos movermos novamente para o próximo passo. 😉​

Muita Luz,

Sofia

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A Mudança está a chegar e será constante

Nas Palestras que tenho dado online (Palestras DVAE), as mensagens andam maioritariamente à volta da Nova Energia, que está a implementar-se cada vez mais na Terra. Esta Nova Energia já veio para cá há alguns anos, apesar de ainda ser recente, mas é nos últimos anos que se tem intensificado e continuará a fazê-lo de forma cada vez mais acelerada. Esta velocidade e intensidade tem efeitos em nós, muito também ao nível físico e celular.

Tudo à nossa volta é informação. São diferentes tipos de informação processados pelo nosso sistema físico para este conseguir interpretar o mundo à sua volta e interagir com ele.
Ao nível celular, as cadeias de informação dentro dos nossos corpos estão em constante movimento e reagem à mínima mudança no ambiente energético. O nosso corpo possui uma inteligência que o nosso consciente não tem. Por exemplo, só nos apercebemos de que estamos doentes quando começamos a manifestar sintomas, mas entretanto o nosso corpo soube e reagiu no exacto momento em que a doença se iniciou, nós é que não tivemos consciência disso.

Assim, existe toda uma dimensão acerca de nós próprios sobre a qual sabemos muito pouco no nosso dia-a-dia, mas apesar de a ignorarmos, ela continua a existir e a reagir. O mesmo se passa com esta Nova Energia cujos efeitos são iniciados primeiro no nosso corpo e longe do nosso Consciente.
Só mais recentemente é que muitos de nós começaram a sentir algo “estranho” e achámos que alguma coisa estava de errado com o nosso corpo. Alguns dos sintomas incluem: má digestão ou dificuldade em digerir; fadiga que “ataca” a qualquer momento; um desinteresse generalizado naquilo que antes nos interessava; uma certa necessidade de nos isolarmos e mesmo quando gostamos das pessoas, sentimos por vezes que preferíamos não estar com elas num determinado momento; culpa de nos sentirmos constantemente desajustados; uma inquietação interna como se houvesse algo que deveríamos saber, mas que nos está ocultado; um desejo enorme de avançar, mas com muita frustração por a vida decorrer de forma lenta (em termos de mudança); cabeça pesada e dores de cabeça, que por vezes pode ser apenas uma sensação de pressão, mas que desgasta; momentos de entusiasmo em que parece que conseguimos fazer tudo, seguidos de períodos de grande fadiga; sensações depressivas e/ou pensamentos/sensações negativas e de rápido movimento; algumas pessoas poderão ter problemas de pele; memórias da infância que podem vir sob a forma de sensações ou imagens aparentemente “vindas do nada”, entre outros.

Podemos atribuir muitos destes sintomas à conjuntura actual que mudou os nossos hábitos e nos traz muita incerteza no futuro, mas isso é apenas uma conclusão lógica da Mente, que não consegue ver para além do óbvio. Muitos destes sintomas já vinham de trás, mas intensificaram-se de forma gradual ao longo do tempo e, a partir de 2020, foram potenciados pela conjuntura. Porém, esta conjuntura não é nem nunca foi a causa desta situação emocional e física.

A Nova Energia está a ajudar os nossos corpos preparando-os para a Evolução, uma Evolução que não se pode equiparar a outros momentos do passado da Terra. Uma das mensagens mais insistentes dos Seres de Luz (e quem está subscrito à Newsletter, poderá comprovar isso mesmo quando a receber) é a de que chegou o momento de decidir definitivamente quais as prioridades na nossa Vida. O futuro está aí à esquina e trará muitos desafios, mas será também uma oportunidade sem precedentes de uma transformação efectiva. Existem pormenores que Eles não revelam, mas ainda assim alguns estarão descritos na Newsletter que poderão surpreender algumas pessoas e que Eles sugerem que não as publique aqui nem nas redes sociais por ser demasiado público e arriscado.
Estes pormenores reflectem mudanças muito profundas no tecido da sociedade a uma escala global e nós, ao nível individual, seremos pressionados para “sair dos eixos”, ou seja, para nos descentrarmos e sucumbirmos às nossas emoções mais básicas e primitivas, fortemente potenciadas pelo Medo.

É de importância vital tomar a decisão de tornar a prática espiritual central nas nossas vidas e a Ligação à Luz o mais frequente possível. Quando digo “Luz”, obviamente refiro-me a Deus, à Fonte, à energia pura de Amor Incondicional ou qualquer outra designação que remeta para o mesmo significado. As palavras não são importantes, mas sim a nossa intenção. Esta Ligação será cada vez mais imprescindível para nos mantermos centrados em nós e em alinhamento com a nossa Alma de forma a não sermos arrastados pelas fortes ondas que se irão sentir.

E, para além das circunstâncias externas, as circunstâncias internas vão carecer de muita atenção e ajuda da Energia, de maneira a continuar essa transformação sem a travar ou sem nos desviarmos. A decisão pertence a cada um, mas a insistência Deles prende-se com as pessoas que Eles sabem que irão ler estas palavras e que este é o momento certo para receberem esta mensagem.
A decisão que Eles insistem que seja tomada é para que melhor estejamos preparados para lidar com o que se avizinha, para depois não sermos apanhados completamente de surpresa e sermos arrastados para a tempestade sem qualquer tipo de protecção. Porque muitas pessoas serão arrastadas e depende de cada um tomar as suas decisões individuais e trilhar o seu caminho.
Eles estão sempre ao nosso lado, mas não podem fazê-lo por nós.

Da minha parte, tive de tomar decisões muito difíceis acerca da minha vida nos últimos 2 anos e continuo a fazê-lo todos os dias. Sei como é doloroso e nos traz insegurança, mas sei também que muita desta insegurança está baseada numa forma enraizada de viver num isolamento que nos separa da nossa Família de Luz. Estamos habituados a tê-los ali, mas sem de facto trabalharmos com eles em equipa. Quando acontecimentos inesperados ocorrem na nossa vida, ficamos desesperados, porque nos sentimos confusos e não sabemos para onde ir. Mas é, em grande parte, porque não aprendemos ainda a trabalhar em colaboração com Eles, não de uma forma constante. Esta forma de vida separada e isolada está a terminar. Primeiro, para alguns de nós, mais tarde para os outros. Algumas pessoas demorarão mais tempo, é tudo natural, não estamos todos no mesmo ponto.
Porém, estamos todos no mesmo caminho e o que nos é pedido é: se estamos conscientes neste momento de que somos a Alma, que temos propósitos que vão para além das vitórias/fracassos no mundo material, se fazermos parte do Todo e nascemos na Fonte, então chegou a altura de enraizarmos essa Consciência no dia-a-dia em tudo o que fazemos. Será uma aprendizagem longa, pois crescemos noutro paradigma, com outras regras e ensinamentos, mas é vital darmos passos efectivos na direcção do Novo Paradigma.

E, neste Novo Paradigma com esta Nova Energia, caminhamos em colaboração com a nossa Família de Luz, aprendendo a cada momento a alinharmo-nos com a nossa Alma e, a cada momento, a abrirmo-nos mais à integração da Luz nos nossos corpos para continuarmos esta transformação profunda.

Ninguém está sozinho, a Equipa é vasta e diversa, temos muita ajuda e somos acompanhados em cada momento. Vamos ter essa confiança e avançar de coração aberto, porque a nossa Alma é para isso que nos empurra e não desistirá de nós nunca 😊🦋

Muita Luz,

Sofia